Postos que ainda tem combustível
Esta atual greve dos caminhoneiros pode-se dizer que é uma perfeita aula de Brasil, pois para um estrangeiro que não sabe nada do nosso país, basta abrir os jornais, ler uma ou duas notícias sobre esse caso, e pronto: estará pós-graduado em modelo mental, políticas públicas e estágio de desenvolvimento brasileiros.
Leia mais a seguir:
Greve dos caminhoneiros: uma pós-graduação de Brasil
Até mais.
Direita, centro e esquerda
sexta-feira, 25 de maio de 2018
A greve dos caminhoneiros é uma verdadeira pós-graduação de Brasil
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quinta-feira, 15 de março de 2018
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Exame: Beija-Flor colocou o lamaçal do Brasil na Avenida
O público vai continuar a cantar o samba-enredo da escola, que trouxe para a avenida a crítica e a esperança do Brasil.
Não tenho a menor capacidade de avaliar tecnicamente o desempenho das escolas de samba na avenida. No plano simbólico, contudo, a vitória da Beija-Flor no Rio faz todo o sentido. O desfile dela conseguiu captar o momento que o Brasil vive com uma força verdadeiramente catártica.
Ao invés do gigante que “acordou” em 2013 – tempo de otimismo com a mudança que viria veloz, impulsionada pelas ruas – temos agora o monstro de Frankenstein, que é também um gigante mas vem com partes disformes e mal-encaixadas.
Por que não damos o salto que estamos predestinados a dar? Por que o Brasil continua emperrado, atolando no lamaçal depois de mais um voo de galinha? A crise iniciada em 2014 é muito severa. Mexe não só com o bolso mas com a própria esperança da população, que acreditava na melhora de vida que experimentava há décadas. Era tudo construído sobre nuvens. “Oh pátria amada, por onde andarás? Seus filhos já não aguentam mais!”.
Em meio ao sofrimento e abandono geral, vemos que em Brasília todos vivem bem. O cidadão comum aperta os cintos, o funcionalismo não admite ficar sem reajuste. Os impostos são cruéis. Rouba-se bem também. E mesmo quem é pego tem passado impune. A Petrobrás é entregue aos ratos. Mais do que tudo, a corrupção paira como a grande chaga oriunda da ganância desenfreada na qual o Brasil foi gestado.
Eu não acho que a corrupção seja o grande problema do Brasil. Penso, inclusive, que a obsessão pelo tema traz consigo seus problemas: punitivismo exacerbado, poderes ilimitados a Judiciários e Ministério Público, clima de indignação denuncista constante, e nos volta para a falsa imagem do paladino da moral como redentor da política. Contudo, reconheço que essa revolta hoje em dia é o que capitaliza grande parte da opinião pública, concentrando um sentimento que é sim verdadeiro: a classe política (ou melhor, todo o estamento estatal) vive num mundo de privilégios e tem se mostrado incapaz de trazer as mudanças que a sociedade brasileira precisa. E essa revolta não tem alinhamento partidário.
Nesse sentido, a escolha da Beija-Flor foi muito superior ao desfile da vice Paraíso do Tuiuti, que partidarizou a crítica (ao invés do rato como vilão, o tucano). Está certo que o foco era outro: não a corrupção e as mazelas do Brasil em geral, mas a escravidão e suas (supostas) versões modernas, como o emprego precarizado pela reforma trabalhista e pela agenda “neoliberalista”. Ao focar um trecho de seu desfile em Temer e nas manifestações “coxinhas”, dá a entender que os problemas profundos do Brasil são de agora e restritos a um dos lados do jogo político, quando todos sabemos e sentimos que o buraco é muito mais fundo e passa por todos os lados.
Ao mesmo tempo em que a corrupção corrói e concentra nossa riqueza, a intolerância volta com força redobrada para cindir a sociedade. O crescimento do fundamentalismo religioso contra minorias sexuais e religiosas, assim como a guerra política – que nega um dos nossos maiores valores: a paz.
Felizmente, a Beija-Flor soube mostrar também o outro lado. O Brasil, mesmo na crise e no desespero (e se o país todo vive essa situação, o Rio a vive dez vezes mais), tem uma lição a dar. Uma carta na manga nos salva mesmo nos piores momentos. É uma lição que tem tudo a ver com o carnaval.
“Mas o samba faz essa dor dentro do peito ir embora / Feito um arrastão de alegria e emoção o pranto rola / Meu canto é resistência / No ecoar de um tambor / Vem ver brilhar / Mais um menino que você abandonou” .
Na adversidade, fazer arte celebratória. A resistência de que a música fala não é a resistência imaginária de pseudo-revolucionários e militantes, mas a resistência interior de quem não deixa que as circunstâncias negativas matem a alegria de viver. Mais do que o gigante ou o Frankenstein, o Brasil é o menino que brilha no ecoar de um tambor.
O escancaramento da revolta e desilusão nacionais, junto do espírito de celebração que faz o Brasil valer a pena. Não é à toa que o público tenha invadido a avenida e continuado a cantar o samba-enredo da campeã mesmo depois de a bateria parar de tocar.
fonte: exame.abril.com.br/blog/joel-pinheiro-da-fonseca/beija-flor-colocou-o-brasil-na-avenida
Até mais.
Não tenho a menor capacidade de avaliar tecnicamente o desempenho das escolas de samba na avenida. No plano simbólico, contudo, a vitória da Beija-Flor no Rio faz todo o sentido. O desfile dela conseguiu captar o momento que o Brasil vive com uma força verdadeiramente catártica.
Ao invés do gigante que “acordou” em 2013 – tempo de otimismo com a mudança que viria veloz, impulsionada pelas ruas – temos agora o monstro de Frankenstein, que é também um gigante mas vem com partes disformes e mal-encaixadas.
Por que não damos o salto que estamos predestinados a dar? Por que o Brasil continua emperrado, atolando no lamaçal depois de mais um voo de galinha? A crise iniciada em 2014 é muito severa. Mexe não só com o bolso mas com a própria esperança da população, que acreditava na melhora de vida que experimentava há décadas. Era tudo construído sobre nuvens. “Oh pátria amada, por onde andarás? Seus filhos já não aguentam mais!”.
Em meio ao sofrimento e abandono geral, vemos que em Brasília todos vivem bem. O cidadão comum aperta os cintos, o funcionalismo não admite ficar sem reajuste. Os impostos são cruéis. Rouba-se bem também. E mesmo quem é pego tem passado impune. A Petrobrás é entregue aos ratos. Mais do que tudo, a corrupção paira como a grande chaga oriunda da ganância desenfreada na qual o Brasil foi gestado.
Eu não acho que a corrupção seja o grande problema do Brasil. Penso, inclusive, que a obsessão pelo tema traz consigo seus problemas: punitivismo exacerbado, poderes ilimitados a Judiciários e Ministério Público, clima de indignação denuncista constante, e nos volta para a falsa imagem do paladino da moral como redentor da política. Contudo, reconheço que essa revolta hoje em dia é o que capitaliza grande parte da opinião pública, concentrando um sentimento que é sim verdadeiro: a classe política (ou melhor, todo o estamento estatal) vive num mundo de privilégios e tem se mostrado incapaz de trazer as mudanças que a sociedade brasileira precisa. E essa revolta não tem alinhamento partidário.
Nesse sentido, a escolha da Beija-Flor foi muito superior ao desfile da vice Paraíso do Tuiuti, que partidarizou a crítica (ao invés do rato como vilão, o tucano). Está certo que o foco era outro: não a corrupção e as mazelas do Brasil em geral, mas a escravidão e suas (supostas) versões modernas, como o emprego precarizado pela reforma trabalhista e pela agenda “neoliberalista”. Ao focar um trecho de seu desfile em Temer e nas manifestações “coxinhas”, dá a entender que os problemas profundos do Brasil são de agora e restritos a um dos lados do jogo político, quando todos sabemos e sentimos que o buraco é muito mais fundo e passa por todos os lados.
Ao mesmo tempo em que a corrupção corrói e concentra nossa riqueza, a intolerância volta com força redobrada para cindir a sociedade. O crescimento do fundamentalismo religioso contra minorias sexuais e religiosas, assim como a guerra política – que nega um dos nossos maiores valores: a paz.
Felizmente, a Beija-Flor soube mostrar também o outro lado. O Brasil, mesmo na crise e no desespero (e se o país todo vive essa situação, o Rio a vive dez vezes mais), tem uma lição a dar. Uma carta na manga nos salva mesmo nos piores momentos. É uma lição que tem tudo a ver com o carnaval.
“Mas o samba faz essa dor dentro do peito ir embora / Feito um arrastão de alegria e emoção o pranto rola / Meu canto é resistência / No ecoar de um tambor / Vem ver brilhar / Mais um menino que você abandonou” .
Na adversidade, fazer arte celebratória. A resistência de que a música fala não é a resistência imaginária de pseudo-revolucionários e militantes, mas a resistência interior de quem não deixa que as circunstâncias negativas matem a alegria de viver. Mais do que o gigante ou o Frankenstein, o Brasil é o menino que brilha no ecoar de um tambor.
O escancaramento da revolta e desilusão nacionais, junto do espírito de celebração que faz o Brasil valer a pena. Não é à toa que o público tenha invadido a avenida e continuado a cantar o samba-enredo da campeã mesmo depois de a bateria parar de tocar.
fonte: exame.abril.com.br/blog/joel-pinheiro-da-fonseca/beija-flor-colocou-o-brasil-na-avenida
Até mais.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Frases memoráveis de Roberto Campos
Piada do dia: Bem-vinda ao capitalismo
Maior legado do economista Roberto Campos, que faria 100 anos nesta segunda, foi de difusor de ideias do pensamento liberal. Neste post será possível conferir algumas de suas frases memoráveis.
Ele foi um dos expoentes do liberalismo brasileiro, morto em 2001, completaria 100 anos nesta segunda-feira (17). Campos foi diplomata, economista, senador e deputado federal. Porém, o seu maior legado foi no campo das ideias (veja mais sobre o perfil dele clicando aqui) ao encarnar o papel de pregador incansável do pensamento liberal, usando de ironia para combater o comunismo, o socialismo e o esquerdismo de botequim.
Ele segue sendo destaque nos corações e mentes dos seguidores do liberalismo no Brasil e também é conhecido por suas frases memoráveis.
Leia a seguir algumas das frases que marcaram a trajetória de Roberto Campos:
"O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele pode nos dar é sempre menos do que nos pode tirar."
"Haverá salvação para um país que se declara "deitado eternamente em berço esplêndido" e cujo maior exemplo de dinâmica associativa espontânea é o Carnaval?"
"Uma vez criada a entidade burocrática, ela, como a matéria de Lavosier, jamais se destrói, apenas se transforma."
"Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é ‘haverá saída para o Brasil?’. A segunda é ‘o que fazer?’. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias."
"Quando cheguei ao Congresso, queria fazer o bem. Hoje acho que o que dá para fazer é evitar o mal."
"No Brasil, tivemos um autoritarismo encabulado"
"As reformas não conseguirão piorar nosso manicômio fiscal. Mas, como dizia um engraxate da Câmara, não há perigo de melhorar."
Ao falar sobre o projeto de reforma fiscal em tramitação no Congresso Nacional, em dezembro de 1999
"Para as esquerdas brasileiras, o socialismo não fracassou; é apenas um sucesso mal explicado."
"O doce exercício de xingar os americanos em nome do nacionalismo nos exime de pesquisar as causas do subdesenvolvimento e permite a qualquer imbecil arrancar aplausos em comícios."
"Tal como os muçulmanos em suas mesquitas, deixarei minhas sandálias ideológicas do lado de fora da casa."
Em discurso de posse na Academia Brasileira de Letras, em novembro de 1999
"Hoje eu estudaria biologia molecular. A economia é apenas a arte de alcançar a miséria com o auxílio da estatística."
ao ser questionado se mudaria de profissão
"A chamada 'Terceira Via' é incompetência para praticar o capitalismo e covardia para aplicar o socialismo."
"Um espectro ronda o país –o espectro da desordem."
"Nossa Constituição é uma mistura de dicionário de utopias e regulamentação minuciosa do efêmero."
"Não me iludi com o totalitarismo de esquerda por um raciocínio muito simples. Deus não é socialista. Criou os homens profundamente desiguais."
Durante sua posse na ABL,
"Estamos ainda longe demais da riqueza atingível, e perto demais da pobreza corrigível. Minha geração falhou"
"A aliança Lula e Brizola é o casamento do analfabetismo com o obsoletismo."
Até o próximo post.
Maior legado do economista Roberto Campos, que faria 100 anos nesta segunda, foi de difusor de ideias do pensamento liberal. Neste post será possível conferir algumas de suas frases memoráveis.
Ele foi um dos expoentes do liberalismo brasileiro, morto em 2001, completaria 100 anos nesta segunda-feira (17). Campos foi diplomata, economista, senador e deputado federal. Porém, o seu maior legado foi no campo das ideias (veja mais sobre o perfil dele clicando aqui) ao encarnar o papel de pregador incansável do pensamento liberal, usando de ironia para combater o comunismo, o socialismo e o esquerdismo de botequim.
Ele segue sendo destaque nos corações e mentes dos seguidores do liberalismo no Brasil e também é conhecido por suas frases memoráveis.
Leia a seguir algumas das frases que marcaram a trajetória de Roberto Campos:
"O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele pode nos dar é sempre menos do que nos pode tirar."
"Haverá salvação para um país que se declara "deitado eternamente em berço esplêndido" e cujo maior exemplo de dinâmica associativa espontânea é o Carnaval?"
"Uma vez criada a entidade burocrática, ela, como a matéria de Lavosier, jamais se destrói, apenas se transforma."
"Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é ‘haverá saída para o Brasil?’. A segunda é ‘o que fazer?’. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias."
"Quando cheguei ao Congresso, queria fazer o bem. Hoje acho que o que dá para fazer é evitar o mal."
"No Brasil, tivemos um autoritarismo encabulado"
"As reformas não conseguirão piorar nosso manicômio fiscal. Mas, como dizia um engraxate da Câmara, não há perigo de melhorar."
Ao falar sobre o projeto de reforma fiscal em tramitação no Congresso Nacional, em dezembro de 1999
"Para as esquerdas brasileiras, o socialismo não fracassou; é apenas um sucesso mal explicado."
"O doce exercício de xingar os americanos em nome do nacionalismo nos exime de pesquisar as causas do subdesenvolvimento e permite a qualquer imbecil arrancar aplausos em comícios."
"Tal como os muçulmanos em suas mesquitas, deixarei minhas sandálias ideológicas do lado de fora da casa."
Em discurso de posse na Academia Brasileira de Letras, em novembro de 1999
"Hoje eu estudaria biologia molecular. A economia é apenas a arte de alcançar a miséria com o auxílio da estatística."
ao ser questionado se mudaria de profissão
"A chamada 'Terceira Via' é incompetência para praticar o capitalismo e covardia para aplicar o socialismo."
"Um espectro ronda o país –o espectro da desordem."
"Nossa Constituição é uma mistura de dicionário de utopias e regulamentação minuciosa do efêmero."
"Não me iludi com o totalitarismo de esquerda por um raciocínio muito simples. Deus não é socialista. Criou os homens profundamente desiguais."
Durante sua posse na ABL,
"Estamos ainda longe demais da riqueza atingível, e perto demais da pobreza corrigível. Minha geração falhou"
"A aliança Lula e Brizola é o casamento do analfabetismo com o obsoletismo."
Até o próximo post.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
São Paulo à venda, sob nova direção
Companheiros e companheiras, a direita neoliberal chegou chegando e São Paulo à venda, sob nova direção.
Quem dá mais???
Doria anuncia em vídeo o “maior programa de privatização de SP” http://exame.abril.com.br/brasil/doria-anuncia-em-video-o-maior-programa-de-privatizacao-de-sp/ via EXAME.com – Negócios, economia, tecnologia e carreira Privataria tucana 3.0 BRASIL Doria anuncia em vídeo o “maior programa de privatização de SP” Prefeito exibiu para investidores em Dubai um vídeo promocional em inglês sobre equipamentos que devem ser oferecidos à iniciativa privada; assista
14 fev 2017, 18h15 - Atualizado em 14 fev 2017, 18h18 chat_bubble_outline more_horiz Vista aérea da cidade de São Paulo São Paulo: vídeo produzido pela prefeitura mostra oportunidades na cidade (filipefrazao/Thinkstock) São Paulo — O prefeito de São Paulo, João Doria Jr., levou para a sua viagem a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, um vídeo em inglês em que a prefeitura anuncia o “maior programa de privatização” da história da cidade. A iniciativa faz parte do projeto do governo municipal de tentar atrair investidores estrangeiros para as privatizações de equipamentos públicos municipais, defendidas por Doria ainda na corrida eleitoral do ano passado. PUBLICIDADE inRead invented by Teads Nesta semana, Doria viajou a Dubai para participar do World Government Summit 2017, reunião de cúpula realizada com governos de todo o mundo. Entre os locais oferecidos para a iniciativa privada e que aparecem no vídeo, estão o Parque do Ibirapuera, o Anhembi, o Autódromo de Interlagos, o Mercadão, o Estádio do Pacaembu, terminais de ônibus, o sistema de cobranças do transporte público (bilhete único e aluguel de bikes), o sistema funerário e o de iluminação pública.
Quem dá mais???
Doria anuncia em vídeo o “maior programa de privatização de SP” http://exame.abril.com.br/brasil/doria-anuncia-em-video-o-maior-programa-de-privatizacao-de-sp/ via EXAME.com – Negócios, economia, tecnologia e carreira Privataria tucana 3.0 BRASIL Doria anuncia em vídeo o “maior programa de privatização de SP” Prefeito exibiu para investidores em Dubai um vídeo promocional em inglês sobre equipamentos que devem ser oferecidos à iniciativa privada; assista
14 fev 2017, 18h15 - Atualizado em 14 fev 2017, 18h18 chat_bubble_outline more_horiz Vista aérea da cidade de São Paulo São Paulo: vídeo produzido pela prefeitura mostra oportunidades na cidade (filipefrazao/Thinkstock) São Paulo — O prefeito de São Paulo, João Doria Jr., levou para a sua viagem a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, um vídeo em inglês em que a prefeitura anuncia o “maior programa de privatização” da história da cidade. A iniciativa faz parte do projeto do governo municipal de tentar atrair investidores estrangeiros para as privatizações de equipamentos públicos municipais, defendidas por Doria ainda na corrida eleitoral do ano passado. PUBLICIDADE inRead invented by Teads Nesta semana, Doria viajou a Dubai para participar do World Government Summit 2017, reunião de cúpula realizada com governos de todo o mundo. Entre os locais oferecidos para a iniciativa privada e que aparecem no vídeo, estão o Parque do Ibirapuera, o Anhembi, o Autódromo de Interlagos, o Mercadão, o Estádio do Pacaembu, terminais de ônibus, o sistema de cobranças do transporte público (bilhete único e aluguel de bikes), o sistema funerário e o de iluminação pública.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Trump provoca explosão em filiações a grupos socialistas nos EUA
Eis que na América capitalista, direitista e meritocrata, surge uma grande insatisfação com Donald Trump e provoca uma explosão em filiações a grupos socialistas por lá. Os grupos de esquerda apostam no descontentamento com o capitalismo e na sensação baixa de representatividade com republicanos e democratas para crescer nos EUA.
A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos não apenas elevou o nível de radicalismo na informalidade do debate político, mas também pode ter provocado uma maior organização política de membros da sociedade civil nos mais diversos espectros ideológicos. Isto é apontado numa reportagem realizada pela agência de notícias Al Jazeera, More Americans joining socialist groups under Trump, que observou uma explosão nas adesões e manifestações de interesse de cidadãos norte-americanos em organizações socialistas.
À matéria, o diretor da organização Socialistas Democratas da América, David Duhalde, explica que a filiação alcançou 16 mil nomes, mais que dobrando os números de maio de 2016. Apenas nas últimas duas semanas, mais de 2 mil novos membros fizeram registro. "Estamos tirando vantagem da crescente energia em torno do socialismo e a sensação popular de que o capitalismo não está funcionando para a maioria das pessoas", explicou.
Connor Southard, que nunca havia se envolvido com organizações políticas antes corrobora com tal avaliação: "A única forma de se opor a esse poder maligno [de Donald Trump] é se organizar". Os membros do DSA participaram das manifestações populares contra a posse de Trump, apoiados pela Marcha das Mulheres.
Outro grupo de esquerda, o Alternativa Socialista, com vertente trotskista, diz que o número de filiações cresceu em mais de 30% desde a eleição. Crescimento também foi percebido pela secretaria nacional do Partido Socialista norte-americano. Embora os números ainda sejam modestos, o crescimento tem sido considerado bastante significativo, na medida em que o descontentamento com as políticas de Trump ainda parecem não ter atingido o ápice no país.
Em meio a tal percepção de crescimento da adesão a grupos socialistas nos Estados Unidos, a reportagem também lembra de uma pesquisa feita pelo instituto Gravis Marketing, que tentava desenhar um cenário hipotético de disputa entre o socialista Bernie Sanders -- derrotado nas prévias do Partido Democrata por Hillary Clinton -- e Trump. A conclusão apontou para uma vitória do senador socialista, por um placar de 56% a 44%.
Apesar do contexto ainda de fragilidade em nível nacional, um estudo realizado em abril de 2016 pela Universidade de Harvard mostrou que 51% dos millennials -- entre 18 e 29 anos -- rejeitam o capitalismo e 33% apoiam o socialismo. Parte desse movimento de esquerda também se dá acompanhado pela própria ascensão de Sanders nos Estados Unidos e a insatisfação dos cidadãos com seu nível de qualidade de vida.
Embora o sistema partidário norte-americano seja, na prática, bipartidário, com pouco espaço destinado a outras siglas, outra pesquisa feita pela consultoria Gallup em setembro de 2015 mostrou que 60% dos entrevistados apoiam a criação de uma terceira via partidária, vista a crise de representatividade de Democratas e Republicanos. É exatamente sobre essa insatisfação que os grupos socialistas sonham mais espaço na política norte-americana após um passado sombrio de repressão, prisão e perseguição em períodos como a gestão de Joseph McCarthy.
Até mais.
A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos não apenas elevou o nível de radicalismo na informalidade do debate político, mas também pode ter provocado uma maior organização política de membros da sociedade civil nos mais diversos espectros ideológicos. Isto é apontado numa reportagem realizada pela agência de notícias Al Jazeera, More Americans joining socialist groups under Trump, que observou uma explosão nas adesões e manifestações de interesse de cidadãos norte-americanos em organizações socialistas.
À matéria, o diretor da organização Socialistas Democratas da América, David Duhalde, explica que a filiação alcançou 16 mil nomes, mais que dobrando os números de maio de 2016. Apenas nas últimas duas semanas, mais de 2 mil novos membros fizeram registro. "Estamos tirando vantagem da crescente energia em torno do socialismo e a sensação popular de que o capitalismo não está funcionando para a maioria das pessoas", explicou.
Connor Southard, que nunca havia se envolvido com organizações políticas antes corrobora com tal avaliação: "A única forma de se opor a esse poder maligno [de Donald Trump] é se organizar". Os membros do DSA participaram das manifestações populares contra a posse de Trump, apoiados pela Marcha das Mulheres.
Outro grupo de esquerda, o Alternativa Socialista, com vertente trotskista, diz que o número de filiações cresceu em mais de 30% desde a eleição. Crescimento também foi percebido pela secretaria nacional do Partido Socialista norte-americano. Embora os números ainda sejam modestos, o crescimento tem sido considerado bastante significativo, na medida em que o descontentamento com as políticas de Trump ainda parecem não ter atingido o ápice no país.
Em meio a tal percepção de crescimento da adesão a grupos socialistas nos Estados Unidos, a reportagem também lembra de uma pesquisa feita pelo instituto Gravis Marketing, que tentava desenhar um cenário hipotético de disputa entre o socialista Bernie Sanders -- derrotado nas prévias do Partido Democrata por Hillary Clinton -- e Trump. A conclusão apontou para uma vitória do senador socialista, por um placar de 56% a 44%.
Apesar do contexto ainda de fragilidade em nível nacional, um estudo realizado em abril de 2016 pela Universidade de Harvard mostrou que 51% dos millennials -- entre 18 e 29 anos -- rejeitam o capitalismo e 33% apoiam o socialismo. Parte desse movimento de esquerda também se dá acompanhado pela própria ascensão de Sanders nos Estados Unidos e a insatisfação dos cidadãos com seu nível de qualidade de vida.
Embora o sistema partidário norte-americano seja, na prática, bipartidário, com pouco espaço destinado a outras siglas, outra pesquisa feita pela consultoria Gallup em setembro de 2015 mostrou que 60% dos entrevistados apoiam a criação de uma terceira via partidária, vista a crise de representatividade de Democratas e Republicanos. É exatamente sobre essa insatisfação que os grupos socialistas sonham mais espaço na política norte-americana após um passado sombrio de repressão, prisão e perseguição em períodos como a gestão de Joseph McCarthy.
Até mais.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Elefante Branco - Filme 2012
Elefante Blanco, título original deste ótimo filme do cinema argentino, retrata de forma bem atual as mazelas da luta por moradia digna que envolve o povo, movimentos sociais, aqui no caso é representado pela Igreja Católica, em rota de conflito com poder público e crime organizado.
Pode-se dizer que é um clássico para quem é adepto ou admirador de democracia social/socialismo.
Super recomendo!!
SINOPSE:
O padre Julián (Ricardo Darín) e o padre Nicolás (Jérémie Renier) trabalham ajudando os menos favorecidos na favela de Villa Virgen, periferia de Buenos Aires. O local é um antro de violência e miséria. A polícia corrupta e os próprios sacerdotes da Igreja nada fazem para mudar essa realidade e os dois clérigos terão de por suas próprias vidas em risco para continuar do lado dos mais pobres.
adorocinema.com/filmes/filme-202973
Até mais.
Pode-se dizer que é um clássico para quem é adepto ou admirador de democracia social/socialismo.
Super recomendo!!
SINOPSE:
O padre Julián (Ricardo Darín) e o padre Nicolás (Jérémie Renier) trabalham ajudando os menos favorecidos na favela de Villa Virgen, periferia de Buenos Aires. O local é um antro de violência e miséria. A polícia corrupta e os próprios sacerdotes da Igreja nada fazem para mudar essa realidade e os dois clérigos terão de por suas próprias vidas em risco para continuar do lado dos mais pobres.
adorocinema.com/filmes/filme-202973
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Ricardo Darín
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Os 10 números que mostram a decadência do PT
Os especialistas em política já esperavam que o ParTidão não tivesse bons resultados nestas eleições, porém a análise mostra o impacto gigantesco da crise vivida pelo PT. São números realmente catastróficos.
Não foi uma surpresa, mas os números do PT nas eleições de 2016 conseguiram ressaltar o momento complicado pelo qual vive o partido que governou o país nos últimos 13 anos. Os recentes protestos pelo país que pressionaram a ex-presidente Dilma Rousseff, não só se espalharam para todo o PT como se refletiu no desempenho de seus candidatos, levando a uma grande queda no número de vitórias em todas as regiões.
E este efeito terá grande reflexo daqui para frente. Além da perda da força política para as eleições de 2018, o PT também deve ter grandes problemas no Congresso, por conta da menor capacidade de conseguir apoio pelo fato de que a sigla não terá muitas prefeituras para ajudar na campanha daqui dois anos.
Veja abaixo 10 dados que mostram por que o PT saiu das eleições como o partido mais derrotado do país:
1 - Número de prefeituras A queda de prefeituras fará o partido voltar quase para o nível "pré-Lula". Em 2000, a sigla tinha 187 prefeituras pelo país, com um salto ocorrendo quatro anos depois, com apoio na vitória presidencial, passando para 411 prefeitos eleitos em 2004. O resultado do partido continuou crescendo, com o pico ocorrendo em 2012, quando o PT conquistou 644 prefeituras.
Neste ano, apenas 256 petistas foram eleitos, sendo que ainda existem mais sete que disputarão o segundo turno, podendo elevar o resultado para 263. Porém, mesmo no melhor cenário, com todos eles vencendo, a queda em relação a 2012 será de 59%, sendo o pior resultado entre todos os partidos.
2 - Ranking dos partidos Com a forte queda na quantidade de prefeitos eleitos, o Partido dos Trabalhadores também desabou no ranking por partidos. Em 2012 a sigla era a terceira na quantidade de prefeituras, este ano passou para décima, ficando atrás de DEM e PTB.
3 - Número de votos O partido também foi o que teve a maior queda em número de votos para prefeito no primeiro turno. Seus candidatos receberam, ao todo, 6,8 milhões de votos, contra 17,2 milhões há quatro anos, o que representa uma queda de 60%.
4 - Receita Com o resultado mais fraco nas urnas, o PT também deve ter menos receita e população administrada por seus filiados. O jornal Folha de S. Paulo fez um levantamento com dados de 4.817 cidades e informações na Secretaria do Tesouro Nacional, indicando uma queda de 84% no volume de receitas que serão geridas por prefeitos petistas. A estimativa, segundo a publicação, é conservadora, sem atualização da inflação. A receita, segundo este levantamento, deve cair de cerca de R$ 84 bilhões em 2012 para R$ 13,5 bilhões.
5 - Derrota nas grandes cidades Não deixa de ser um reflexo do desempenho geral, mas o PT também mostrou um péssimo resultado quando o assunto são as grandes cidades (com mais de 200 mil eleitores). Das 94 maiores cidades do país, o PT só elegeu um prefeito e foi pra sete segundo turnos.
6 - Resultado para vereador No pleito para vereador o PT também mostrou grande perda de força elegendo apenas 2.808 candidatos. Isto deixa o partido na décima colocação entre as siglas que mais conseguiram eleger candidatos. PMDB, com 7.570, e PSDB, com 5.369, foram os dois partidos que mais tiveram vitórias.
7 - Sem força em seu próprio reduto No ABC Paulista, considerado o maior reduto petista, o partido não conseguiu ficar com nenhuma prefeitura. Em São Caetano a disputa já foi definida e colocou Auricchio (PSDB) como o novo prefeito. Já em São Bernardo do Campo o candidato petista não conseguiu nem passar para o segundo turno, que será disputado entre Orlando Morando (PSDB) e Alex Manente (PPS). Santo André é a esperança da sigla, que colocou Carlos Grana para enfrentar Paulo Serra (PSDB) no fim deste mês.
8 - Filho de Lula derrotado Nem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu mostrar alguma força no pleito. Em São Bernardo do Campo, um de seus filhos, Marcos Cláudio Lula da Silva, não conseguiu ser reeleito para o cargo de vereador. Marcos Lula é filho do primeiro casamento de Marisa Letícia, esposa de Lula, e adotado pelo ex-presidente. Ele teve apenas 1.504 votos este ano, enquanto em 2012 foram 3.882. 9 - Pior votação em São Paulo Desde 1992, o PT nunca ficou fora do segundo turno - ficou desta vez. Ao receber 16,7% dos votos válidos, Haddad ficou atrás até mesmo de Eduardo Suplicy, que, ao enfrentar Jânio Quadros na disputa pela prefeitura, em 1985, chegou à marca de 19,75%. 10 - Governadores perderam nas capitais Dos quatro governadores do PT (Acre, Minas Gerais, Piauí e Bahia), apenas o do Acre, Tião Viana, conseguiu superar as dificuldades e eleger o prefeito da capital. Em Rio Branco, o vencedor ainda no primeiro turno foi o engenheiro Marcus Alexandre, que renovou o mandato na prefeitura e conseguiu 54,8% dos votos válidos.
m.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/5607923/numeros-catastroficos-que-mostram-decadencia
Não foi uma surpresa, mas os números do PT nas eleições de 2016 conseguiram ressaltar o momento complicado pelo qual vive o partido que governou o país nos últimos 13 anos. Os recentes protestos pelo país que pressionaram a ex-presidente Dilma Rousseff, não só se espalharam para todo o PT como se refletiu no desempenho de seus candidatos, levando a uma grande queda no número de vitórias em todas as regiões.
E este efeito terá grande reflexo daqui para frente. Além da perda da força política para as eleições de 2018, o PT também deve ter grandes problemas no Congresso, por conta da menor capacidade de conseguir apoio pelo fato de que a sigla não terá muitas prefeituras para ajudar na campanha daqui dois anos.
Veja abaixo 10 dados que mostram por que o PT saiu das eleições como o partido mais derrotado do país:
1 - Número de prefeituras A queda de prefeituras fará o partido voltar quase para o nível "pré-Lula". Em 2000, a sigla tinha 187 prefeituras pelo país, com um salto ocorrendo quatro anos depois, com apoio na vitória presidencial, passando para 411 prefeitos eleitos em 2004. O resultado do partido continuou crescendo, com o pico ocorrendo em 2012, quando o PT conquistou 644 prefeituras.
Neste ano, apenas 256 petistas foram eleitos, sendo que ainda existem mais sete que disputarão o segundo turno, podendo elevar o resultado para 263. Porém, mesmo no melhor cenário, com todos eles vencendo, a queda em relação a 2012 será de 59%, sendo o pior resultado entre todos os partidos.
2 - Ranking dos partidos Com a forte queda na quantidade de prefeitos eleitos, o Partido dos Trabalhadores também desabou no ranking por partidos. Em 2012 a sigla era a terceira na quantidade de prefeituras, este ano passou para décima, ficando atrás de DEM e PTB.
3 - Número de votos O partido também foi o que teve a maior queda em número de votos para prefeito no primeiro turno. Seus candidatos receberam, ao todo, 6,8 milhões de votos, contra 17,2 milhões há quatro anos, o que representa uma queda de 60%.
4 - Receita Com o resultado mais fraco nas urnas, o PT também deve ter menos receita e população administrada por seus filiados. O jornal Folha de S. Paulo fez um levantamento com dados de 4.817 cidades e informações na Secretaria do Tesouro Nacional, indicando uma queda de 84% no volume de receitas que serão geridas por prefeitos petistas. A estimativa, segundo a publicação, é conservadora, sem atualização da inflação. A receita, segundo este levantamento, deve cair de cerca de R$ 84 bilhões em 2012 para R$ 13,5 bilhões.
5 - Derrota nas grandes cidades Não deixa de ser um reflexo do desempenho geral, mas o PT também mostrou um péssimo resultado quando o assunto são as grandes cidades (com mais de 200 mil eleitores). Das 94 maiores cidades do país, o PT só elegeu um prefeito e foi pra sete segundo turnos.
6 - Resultado para vereador No pleito para vereador o PT também mostrou grande perda de força elegendo apenas 2.808 candidatos. Isto deixa o partido na décima colocação entre as siglas que mais conseguiram eleger candidatos. PMDB, com 7.570, e PSDB, com 5.369, foram os dois partidos que mais tiveram vitórias.
7 - Sem força em seu próprio reduto No ABC Paulista, considerado o maior reduto petista, o partido não conseguiu ficar com nenhuma prefeitura. Em São Caetano a disputa já foi definida e colocou Auricchio (PSDB) como o novo prefeito. Já em São Bernardo do Campo o candidato petista não conseguiu nem passar para o segundo turno, que será disputado entre Orlando Morando (PSDB) e Alex Manente (PPS). Santo André é a esperança da sigla, que colocou Carlos Grana para enfrentar Paulo Serra (PSDB) no fim deste mês.
8 - Filho de Lula derrotado Nem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu mostrar alguma força no pleito. Em São Bernardo do Campo, um de seus filhos, Marcos Cláudio Lula da Silva, não conseguiu ser reeleito para o cargo de vereador. Marcos Lula é filho do primeiro casamento de Marisa Letícia, esposa de Lula, e adotado pelo ex-presidente. Ele teve apenas 1.504 votos este ano, enquanto em 2012 foram 3.882. 9 - Pior votação em São Paulo Desde 1992, o PT nunca ficou fora do segundo turno - ficou desta vez. Ao receber 16,7% dos votos válidos, Haddad ficou atrás até mesmo de Eduardo Suplicy, que, ao enfrentar Jânio Quadros na disputa pela prefeitura, em 1985, chegou à marca de 19,75%. 10 - Governadores perderam nas capitais Dos quatro governadores do PT (Acre, Minas Gerais, Piauí e Bahia), apenas o do Acre, Tião Viana, conseguiu superar as dificuldades e eleger o prefeito da capital. Em Rio Branco, o vencedor ainda no primeiro turno foi o engenheiro Marcus Alexandre, que renovou o mandato na prefeitura e conseguiu 54,8% dos votos válidos.
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terça-feira, 28 de junho de 2016
Lei Rounaet, Operação Boca Livre: Roubar ou não roubar, eis a questão!
28/06/2016 17:45
Um raio-X da Lei Rouanet, cujos projetos estão na mira da PF
Chega de palhaçada, ao invés de gastar com cultura, invistam mais em educação, segurança e saúde!
O país está com pouco dinheiro, então foquemos nas prioridades!
Até mais
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quinta-feira, 23 de junho de 2016
O estilo de vida da Geração Y quebra o varejo mundial
Afinal de contas, por que o por que o estilo de vida da Geração Y prejudica o varejo mundial ?
Confira abaixo e descubra o motivo que levou esta geração a se interessar mais pelo estilo de vida do que o consumo para vida:
A Geração Y já representa o maior grupo de pessoas vivas nos Estados Unidos. No mundo, alcançará a marca de 44% da população economicamente ativa em 2025, segundo previsão da consultoria Booz Allen em 2010. Mesmo assim, nada disso significa que todos os setores econômicos deveriam focar majoritariamente nesse grupo. Para o varejo, aliás, pensar nos “millenials” pode ser um erro, de acordo com o especialista Robin Lewis.
Com experiência de quarenta anos em estratégias de operações e consultoria nas indústrias de varejo e de produtos consumíveis, Lewis explicou que acredita que a geração como um todo é uma “ameaça” ao varejo. A declaração foi feita em seu blog, Robin Report.
“Essa é uma geração maior que os boomers em população, mas suas carteiras são menores, e eles gostam mais de estilo de vida do que de coisas na vida”, explicou o consultor que já trabalhou em companhias como DuPont, VF Corporation, Women’s Wear Daily (WWD), e Goldman Sachs. “Eles não gostam muito de compras, o que explica porque os shoppings estão sofrendo. Além disso, eles conseguem encontrar tudo o que quiserem em seus celulares”.
A preferência por experiência pode ser vista no dia a dia. Como explicou o autor de best seller Jim Cramer, um dos maiores gastos desse grupo de pessoas é a comodidade de se transportar usando o Uber. Em seguida, o próprio celular, que não é um item comprado em quantidade.
infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/5200644/por-que-estilo-vida-geracao-prejudica-varejo-mundial
Veja também:
Vídeo documentário: PROPAGANDA
Até mais.
Confira abaixo e descubra o motivo que levou esta geração a se interessar mais pelo estilo de vida do que o consumo para vida:
A Geração Y já representa o maior grupo de pessoas vivas nos Estados Unidos. No mundo, alcançará a marca de 44% da população economicamente ativa em 2025, segundo previsão da consultoria Booz Allen em 2010. Mesmo assim, nada disso significa que todos os setores econômicos deveriam focar majoritariamente nesse grupo. Para o varejo, aliás, pensar nos “millenials” pode ser um erro, de acordo com o especialista Robin Lewis.
Com experiência de quarenta anos em estratégias de operações e consultoria nas indústrias de varejo e de produtos consumíveis, Lewis explicou que acredita que a geração como um todo é uma “ameaça” ao varejo. A declaração foi feita em seu blog, Robin Report.
“Essa é uma geração maior que os boomers em população, mas suas carteiras são menores, e eles gostam mais de estilo de vida do que de coisas na vida”, explicou o consultor que já trabalhou em companhias como DuPont, VF Corporation, Women’s Wear Daily (WWD), e Goldman Sachs. “Eles não gostam muito de compras, o que explica porque os shoppings estão sofrendo. Além disso, eles conseguem encontrar tudo o que quiserem em seus celulares”.
A preferência por experiência pode ser vista no dia a dia. Como explicou o autor de best seller Jim Cramer, um dos maiores gastos desse grupo de pessoas é a comodidade de se transportar usando o Uber. Em seguida, o próprio celular, que não é um item comprado em quantidade.
infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/5200644/por-que-estilo-vida-geracao-prejudica-varejo-mundial
Veja também:
Vídeo documentário: PROPAGANDA
Até mais.
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