Afinal de contas, por que o por que o estilo de vida da Geração Y prejudica o varejo mundial ?
Confira abaixo e descubra o motivo que levou esta geração a se interessar mais pelo estilo de vida do que o consumo para vida:
A Geração Y já representa o maior grupo de pessoas vivas nos Estados Unidos. No mundo, alcançará a marca de 44% da população economicamente ativa em 2025, segundo previsão da consultoria Booz Allen em 2010. Mesmo assim, nada disso significa que todos os setores econômicos deveriam focar majoritariamente nesse grupo. Para o varejo, aliás, pensar nos “millenials” pode ser um erro, de acordo com o especialista Robin Lewis.
Com experiência de quarenta anos em estratégias de operações e consultoria nas indústrias de varejo e de produtos consumíveis, Lewis explicou que acredita que a geração como um todo é uma “ameaça” ao varejo. A declaração foi feita em seu blog, Robin Report.
“Essa é uma geração maior que os boomers em população, mas suas carteiras são menores, e eles gostam mais de estilo de vida do que de coisas na vida”, explicou o consultor que já trabalhou em companhias como DuPont, VF Corporation, Women’s Wear Daily (WWD), e Goldman Sachs. “Eles não gostam muito de compras, o que explica porque os shoppings estão sofrendo. Além disso, eles conseguem encontrar tudo o que quiserem em seus celulares”.
A preferência por experiência pode ser vista no dia a dia. Como explicou o autor de best seller Jim Cramer, um dos maiores gastos desse grupo de pessoas é a comodidade de se transportar usando o Uber. Em seguida, o próprio celular, que não é um item comprado em quantidade.
infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/5200644/por-que-estilo-vida-geracao-prejudica-varejo-mundial
Veja também:
Vídeo documentário: PROPAGANDA
Até mais.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
O estilo de vida da Geração Y quebra o varejo mundial
quinta-feira, 2 de junho de 2016
O que é e para que serve a DRU?
O governo do presidente inteirino, Michel Temer, conseguiu aprovar há poucas horas no Congresso a Desvinculação de Receitas da União (DRU), além de retorná-la, pois tinha vencido o seu prazo, também aumentou o percentual pro governo federal gastar à vontade, 30%. Que beleza!
Afinal de contas, O que é e para que serve a Desvinculação de Receitas da União (DRU)?
Clique aqui e descubra.
Vale a pena ressaltar as conclusões, pois o texto do link acima é bem extenso:
" ... São válidas as seguintes conclusões: (1) atualmente, a maior parte dos recursos desvinculados de contribuições sociais retorna ao orçamento da seguridade social, de forma que a redução de seus recursos é hoje muito menos relevante que no passado; (2) não se pode afirmar que a área de educação tenha perdas de recursos e, a partir de 2011, não haverá mais desvinculação de recursos de MDE; (3) o FAT abre mão de recursos para gastos com o seguro-desemprego e outras ações a seu encargo e de seu patrimônio aplicado no BNDES.
A possibilidade de troca de fontes de recursos enfraquece o argumento de que a DRU reduz os gastos sociais: o que se retira por meio da DRU pode voltar para aquela área por meio de alocação de recursos orçamentários livres.
Ademais, cabe observar que os gastos da seguridade social não são determinados pela disponibilidade de recursos vinculados e, sim, pelas decisões de criação ou aumento de despesas públicas. Na área de educação, a criação de cargos e o aumento de sua remuneração determinam parte substancial da despesa. Em relação ao FAT, suas despesas dependem do valor do salário mínimo e das regras de concessão do seguro-desemprego.
Por outro lado, se não houvesse a DRU, a diferença entre a arrecadação total de contribuições sociais e a despesa total da seguridade geraria a impressão de que estaria “sobrando” dinheiro na seguridade, o que estimularia o aumento de gastos na área.
Esse raciocínio, contudo, não é correto. Como visto acima, o Governo Federal elevou fortemente a tributação por meio de contribuições sociais para gerar recursos não só para a seguridade, mas também para o financiamento do orçamento fiscal. O foco no aumento de contribuições, em vez de impostos, foi para evitar partilhar as receitas com estados e municípios.
Se a DRU for simplesmente extinta, e toda a receita de contribuições tiver que ser alocada no orçamento da seguridade, os R$ 9 bilhões que atualmente são transferidos liquidamente do orçamento da seguridade para o orçamento fiscal (vide Tabela 1) se converterão em gastos públicos, aumentando o déficit público e exigindo a elevação de impostos para o custeio das despesas do orçamento fiscal.
O mesmo ocorrerá com os R$ 7 bilhões líquidos que a DRU retira do FAT.
A extinção da DRU também retira do Governo a possibilidade de promover novas elevações de tributação via contribuições sociais nos momentos em que desejar reforçar o caixa da União.
Podemos concluir que a DRU ainda é necessária, embora talvez menos que no passado, devido à progressiva redução de sua base de cálculo.
As sucessivas prorrogações da DRU mostram a necessidade desse mecanismo, ainda que como alternativa a uma ampla reforma nas finanças públicas brasileiras. A Constituição Federal de 1988 incorporou inúmeras demandas da sociedade, especialmente nas áreas de saúde, assistência e previdência social. Muitas dessas demandas assumiram a forma de vinculações de receitas a órgão, fundo ou despesa. A DRU surge como uma forma de reduzir essas vinculações, dada a dificuldade política de realizar uma reforma fiscal abrangente. Em visão mais ampla, a desvinculação representa um mecanismo para compatibilizar o arcabouço da Constituição de 1988 com a bem-sucedida estabilização econômica de 1994. "
Até mais
Afinal de contas, O que é e para que serve a Desvinculação de Receitas da União (DRU)?
Clique aqui e descubra.
Vale a pena ressaltar as conclusões, pois o texto do link acima é bem extenso:
" ... São válidas as seguintes conclusões: (1) atualmente, a maior parte dos recursos desvinculados de contribuições sociais retorna ao orçamento da seguridade social, de forma que a redução de seus recursos é hoje muito menos relevante que no passado; (2) não se pode afirmar que a área de educação tenha perdas de recursos e, a partir de 2011, não haverá mais desvinculação de recursos de MDE; (3) o FAT abre mão de recursos para gastos com o seguro-desemprego e outras ações a seu encargo e de seu patrimônio aplicado no BNDES.
A possibilidade de troca de fontes de recursos enfraquece o argumento de que a DRU reduz os gastos sociais: o que se retira por meio da DRU pode voltar para aquela área por meio de alocação de recursos orçamentários livres.
Ademais, cabe observar que os gastos da seguridade social não são determinados pela disponibilidade de recursos vinculados e, sim, pelas decisões de criação ou aumento de despesas públicas. Na área de educação, a criação de cargos e o aumento de sua remuneração determinam parte substancial da despesa. Em relação ao FAT, suas despesas dependem do valor do salário mínimo e das regras de concessão do seguro-desemprego.
Por outro lado, se não houvesse a DRU, a diferença entre a arrecadação total de contribuições sociais e a despesa total da seguridade geraria a impressão de que estaria “sobrando” dinheiro na seguridade, o que estimularia o aumento de gastos na área.
Esse raciocínio, contudo, não é correto. Como visto acima, o Governo Federal elevou fortemente a tributação por meio de contribuições sociais para gerar recursos não só para a seguridade, mas também para o financiamento do orçamento fiscal. O foco no aumento de contribuições, em vez de impostos, foi para evitar partilhar as receitas com estados e municípios.
Se a DRU for simplesmente extinta, e toda a receita de contribuições tiver que ser alocada no orçamento da seguridade, os R$ 9 bilhões que atualmente são transferidos liquidamente do orçamento da seguridade para o orçamento fiscal (vide Tabela 1) se converterão em gastos públicos, aumentando o déficit público e exigindo a elevação de impostos para o custeio das despesas do orçamento fiscal.
O mesmo ocorrerá com os R$ 7 bilhões líquidos que a DRU retira do FAT.
A extinção da DRU também retira do Governo a possibilidade de promover novas elevações de tributação via contribuições sociais nos momentos em que desejar reforçar o caixa da União.
Podemos concluir que a DRU ainda é necessária, embora talvez menos que no passado, devido à progressiva redução de sua base de cálculo.
As sucessivas prorrogações da DRU mostram a necessidade desse mecanismo, ainda que como alternativa a uma ampla reforma nas finanças públicas brasileiras. A Constituição Federal de 1988 incorporou inúmeras demandas da sociedade, especialmente nas áreas de saúde, assistência e previdência social. Muitas dessas demandas assumiram a forma de vinculações de receitas a órgão, fundo ou despesa. A DRU surge como uma forma de reduzir essas vinculações, dada a dificuldade política de realizar uma reforma fiscal abrangente. Em visão mais ampla, a desvinculação representa um mecanismo para compatibilizar o arcabouço da Constituição de 1988 com a bem-sucedida estabilização econômica de 1994. "
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sexta-feira, 27 de maio de 2016
Michel Temer é inimigo do mercado?
Desde que o presidente interino tomou posse que a bolsa cai e o dólar sobe. Vem fazendo vítimas atrás de vítimas na bolsa de valores com o seus sustos.
Banco do Brasil foi um destes papéis a ter queda forte após ameaça de liquidação do Fundo Soberano, fortemente exposto em ações do banco (BBAS3).
Agora parece que tem-se novas vítimas via BNDES:
O "novo BNDES" pode movimentar R$ 51 bilhões e afetar 30 ações na Bolsa; veja as impactadas
Em relatório, a equipe de análise do BTG Pactual mostra quais as eventuais impactadas com uma venda total ou parcial do BNDES em empresas da Bolsa
Confira abaixo as empresas com participação no BNDES por setor:
Na tabela abaixo, você confere a lista de empresas em ordem da mais impactada para a menos impactada:
A hipótese de venda de participação do BNDES ocorre em meio a anúncio de alterações na visão do governo sobre o banco de fomento. Na terça, o presidente interino Michel Temer e o ministro da Fazenda Henrique Meirelles propuseram a devolução de pelo menos R$ 100 bilhões em recursos repassados pelo Tesouro nos últimos anos que, no total, somam R$ 500 bilhões. Temer afirmou que a ideia é que R$ 40 bilhões sejam devolvidos neste momento e o restante no futuro.
Agora na opinião de esquerdopatas, o governo do Michel é inimigo do trabalhador e amigo do mercado. Quem poderá nos defender??
Pacote de Temer é a favor do mercado e contra o trabalhador
Banco do Brasil foi um destes papéis a ter queda forte após ameaça de liquidação do Fundo Soberano, fortemente exposto em ações do banco (BBAS3).
Agora parece que tem-se novas vítimas via BNDES:
O "novo BNDES" pode movimentar R$ 51 bilhões e afetar 30 ações na Bolsa; veja as impactadas
Em relatório, a equipe de análise do BTG Pactual mostra quais as eventuais impactadas com uma venda total ou parcial do BNDES em empresas da Bolsa
Confira abaixo as empresas com participação no BNDES por setor:
Na tabela abaixo, você confere a lista de empresas em ordem da mais impactada para a menos impactada:
A hipótese de venda de participação do BNDES ocorre em meio a anúncio de alterações na visão do governo sobre o banco de fomento. Na terça, o presidente interino Michel Temer e o ministro da Fazenda Henrique Meirelles propuseram a devolução de pelo menos R$ 100 bilhões em recursos repassados pelo Tesouro nos últimos anos que, no total, somam R$ 500 bilhões. Temer afirmou que a ideia é que R$ 40 bilhões sejam devolvidos neste momento e o restante no futuro.
Agora na opinião de esquerdopatas, o governo do Michel é inimigo do trabalhador e amigo do mercado. Quem poderá nos defender??
Pacote de Temer é a favor do mercado e contra o trabalhador
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quinta-feira, 19 de maio de 2016
Samba - filme 2014
Ótimo filme francês que aborda o drama dos imigrantes irregulares na França até que de forma cômica, porém sem perder o respeito com o sofrimento de quem lá vive nesta situação.
O filme é dirigido e escrito por Olivier Nakache e Éric Toledano. No elenco estão os atores Omar Sy, Charlotte Gainsbourg, Tahar Rahim e Izïa Higelin como protagonistas.
Demais informações sobre a película:
Data de lançamento: 7 de setembro de 2014 (mundial)
Direção: Olivier Nakache, Éric Toledano
Música composta por: Ludovico Einaudi
Produção: Omar Sy
Indicações: César de Melhor Atriz Coadjuvante, Prêmio do Cinema Europeu: Prêmio do Público
Super recomendo. Filme bom demais.
O filme é dirigido e escrito por Olivier Nakache e Éric Toledano. No elenco estão os atores Omar Sy, Charlotte Gainsbourg, Tahar Rahim e Izïa Higelin como protagonistas.
Demais informações sobre a película:
Data de lançamento: 7 de setembro de 2014 (mundial)
Direção: Olivier Nakache, Éric Toledano
Música composta por: Ludovico Einaudi
Produção: Omar Sy
Indicações: César de Melhor Atriz Coadjuvante, Prêmio do Cinema Europeu: Prêmio do Público
Super recomendo. Filme bom demais.
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terça-feira, 3 de maio de 2016
A Onda - filme 2008
Filme simplesmente sensacional. Um dos melhores filmes com adolescentes já criados até hoje. Produção alemã fora de série. Aliás, o nome do filme em alemão é Die Welle. Vale muito a pena conferir!
A película narra a história numa escola de ensino médio da Alemanha, relativo à duas disciplinas eletivas, as quais os alunos tem de escolher, anarquia ou autocracia. O professor Rainer Wenger, vivido pelo ator Jürgen Vogel, é posto para dar aulas da disciplina autocracia. Então ele decide a partir do primeiro dia de aula montar um regime fascista dentro da sala de aula. Os alunos dão o nome de "A Onda" ao movimento, escolhem um uniforme e inclusive uma saudação. Infelizmente o professor perde o controle da situação, os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto escolar em um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta por um fim no movimento "A Onda", porém aí já era tarde demais.
Uma aula sobre regimes políticos formados com ditadura. Enfim, as coisas até funcionam, mas é um preço bem caro que as pessoas precisam pagar.
Até mais.
A película narra a história numa escola de ensino médio da Alemanha, relativo à duas disciplinas eletivas, as quais os alunos tem de escolher, anarquia ou autocracia. O professor Rainer Wenger, vivido pelo ator Jürgen Vogel, é posto para dar aulas da disciplina autocracia. Então ele decide a partir do primeiro dia de aula montar um regime fascista dentro da sala de aula. Os alunos dão o nome de "A Onda" ao movimento, escolhem um uniforme e inclusive uma saudação. Infelizmente o professor perde o controle da situação, os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto escolar em um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta por um fim no movimento "A Onda", porém aí já era tarde demais.
Uma aula sobre regimes políticos formados com ditadura. Enfim, as coisas até funcionam, mas é um preço bem caro que as pessoas precisam pagar.
Até mais.
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quinta-feira, 28 de abril de 2016
Crimes Ocultos - filme 2015
Crimes Ocultos, top filme de suspense numa Rússia da época do Stalin, ditadura comunista de extrema esquerda. Filme bem tenso, do começo ao fim com tudo meio dúbio, numa atmosfera em que ninguém confia em ninguém.
Tom Hardy é o protagonista.
Tom Hardy é o protagonista.
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Desemprego em dois digitos: 10,2%
Eis que mais uma marca foi alcançada pelo pior governo do Brasil desde a saída dos milicos do poder, ou seja, desde a redemocratização brasileira:
- Hoje o IBGE divulgou a PNAD Contínua, com taxa de desocupação de 10,2% no trimestre móvel encerrado em fevereiro, acima dos 9,5% do trimestre até janeiro, e dos 7,4% do mesmo período de 2015. A partir de março, o IBGE desativou a PME e passa apenas a divulgar a PNAD Contínua, mais abrangente por englobar os 5,5 mil municípios do País.
A população desocupada cresceu 13,8% (mais 1,3 milhão de pessoas) na comparação com o trimestre de setembro a novembro/2015 e 40,1% contra o mesmo trimestre do ano passado; a ocupada recuou 1,1% (menos 1 milhão de pessoas) e 1,3% pela mesma base de comparação e o número de empregados com carteira assinada registrou queda de 1,5% (menos 527 mil pessoas) e 3,8%, respectivamente. Já o rendimento médio real dos trabalhadores foi a R$ 1.934, estável frente ao trimestre de setembro a novembro/2015, mas recuando 3,9% contra o mesmo trimestre do ano passado.
Por grupamentos de atividade, contra o trimestre anterior, na análise de contingentes de ocupados a indústria geral apresentou retração de 5,9%, informações, atividades financeiras, imobiliárias e outras (-2,5%) e administração pública, defesa, seguridade, etc (-2,1%).
Nossa opinião. A taxa de desocupação deve seguir na casa de dois dígitos ao longo do ano, caminhando para um patamar mais próximo de 12% da PEA no final deste, dada o atual nível de recessão.
Veja a EVOLUÇÃO DA TAXA DE DESOCUPAÇÃO (EM %):
Lopes Filho
Veja também:
Empiricus: Brasil está tecnicamente quebrado
- Hoje o IBGE divulgou a PNAD Contínua, com taxa de desocupação de 10,2% no trimestre móvel encerrado em fevereiro, acima dos 9,5% do trimestre até janeiro, e dos 7,4% do mesmo período de 2015. A partir de março, o IBGE desativou a PME e passa apenas a divulgar a PNAD Contínua, mais abrangente por englobar os 5,5 mil municípios do País.
A população desocupada cresceu 13,8% (mais 1,3 milhão de pessoas) na comparação com o trimestre de setembro a novembro/2015 e 40,1% contra o mesmo trimestre do ano passado; a ocupada recuou 1,1% (menos 1 milhão de pessoas) e 1,3% pela mesma base de comparação e o número de empregados com carteira assinada registrou queda de 1,5% (menos 527 mil pessoas) e 3,8%, respectivamente. Já o rendimento médio real dos trabalhadores foi a R$ 1.934, estável frente ao trimestre de setembro a novembro/2015, mas recuando 3,9% contra o mesmo trimestre do ano passado.
Por grupamentos de atividade, contra o trimestre anterior, na análise de contingentes de ocupados a indústria geral apresentou retração de 5,9%, informações, atividades financeiras, imobiliárias e outras (-2,5%) e administração pública, defesa, seguridade, etc (-2,1%).
Nossa opinião. A taxa de desocupação deve seguir na casa de dois dígitos ao longo do ano, caminhando para um patamar mais próximo de 12% da PEA no final deste, dada o atual nível de recessão.
Veja a EVOLUÇÃO DA TAXA DE DESOCUPAÇÃO (EM %):
Lopes Filho
Veja também:
Empiricus: Brasil está tecnicamente quebrado
terça-feira, 19 de abril de 2016
A "democracia" Cubana reelege Raul Castro para mais 5 anos
A democracia (só que não) de Cuba reelege Raul Castro para mais 5 anos de mandato.
De acordo com a Folha, o ditador Raúl Castro foi reeleito líder do Partido Comunista de Cuba para um segundo mandato de cinco anos. Outros veteranos manterão suas posições no topo da hierarquia política do país, frustrando as expectativas de que surgiriam pistas sobre a sucessão de Raúl no 7º Congresso do Partido Comunista, que termina nesta terça (19).
Este era o sonho de consumo dos vermelhinhos brasileiros, mas felizmente eles tomaram um cartão vermelho no último domingo na Câmara dos Deputados.
Chega de ditadura bolivariana mortadela no continente americano. Vai de retro!!!
Congresso cubano reelege Raúl Castro e frustra expectativas sobre sucessor - 19/04/2016
De acordo com a Folha, o ditador Raúl Castro foi reeleito líder do Partido Comunista de Cuba para um segundo mandato de cinco anos. Outros veteranos manterão suas posições no topo da hierarquia política do país, frustrando as expectativas de que surgiriam pistas sobre a sucessão de Raúl no 7º Congresso do Partido Comunista, que termina nesta terça (19).
Este era o sonho de consumo dos vermelhinhos brasileiros, mas felizmente eles tomaram um cartão vermelho no último domingo na Câmara dos Deputados.
Chega de ditadura bolivariana mortadela no continente americano. Vai de retro!!!
Congresso cubano reelege Raúl Castro e frustra expectativas sobre sucessor - 19/04/2016
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sexta-feira, 8 de abril de 2016
Venezuela tem feriado prolongado até segunda ordem
Que delícia de país. Agora todo final de semana tem feriadão, sexta-feira virou sábado.
São coisas que só uma Revolução Bolivariana faz por você. Para todas as outras coisas tem Mastercard.
Venezuela transforma sextas-feiras em feriado para amenizar crise de energia
Medida é adotada pelo presidente Nicolás Maduro em um momento em que o país enfrenta blecautes constantes
07/04/2016 11:56:37 - Atualizada às 07/04/2016 12:11:37
Até mais.
São coisas que só uma Revolução Bolivariana faz por você. Para todas as outras coisas tem Mastercard.
Venezuela transforma sextas-feiras em feriado para amenizar crise de energia
Medida é adotada pelo presidente Nicolás Maduro em um momento em que o país enfrenta blecautes constantes
07/04/2016 11:56:37 - Atualizada às 07/04/2016 12:11:37
Até mais.
quinta-feira, 31 de março de 2016
Impeachment não é golpe, é remédio institucional, diz FHC
O Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse em entrevista que impeachment não é golpe, porém é um remédio institucional. Ele ainda defendeu que o PSDB deve caminhar unido pelo impedimento da presidente Dilma Rousseff.
Confira matéria a seguir:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/03/impeachment-nao-e-golpe-e-remedio-institucional-afirma-fhc-5682367.html
Ministros do STF dizem que impeachment não é golpe - 23 Março 2016 | 22h 32
Cármen Lúcia e Dias Toffoli afirmam que processo é legal, desde que o processo respeite a Constituição; a magistrada também defendeu a Operação Lava Jato
Veja também este comentário oriundo da notícia Maioria dos ministros decide que investigação sobre Lula deve ser analisada pelo STF, postado no site InfoMoney:
OS SETE CRIMES DE DILMA
1- CRIME DE RESPONSABILIDADE
Obstrução da Justiça I Diálogo Dilma/Lula e atos da nomeação
Em diálogo entre a presidente e o antecessor, Dilma disse a Lula que enviaria a ele um “termo de posse” de ministro para ser utilizado “em caso de necessidade”. A presidente trabalhava ali para impedir que Lula fosse preso antes de sua nomeação para a Casa Civil. Os atos seguintes corroborariam o desejo de Dilma de livrar Lula de problemas com a Justiça. Enquanto o presidente do PT informava que a posse ocorreria na terça-feira 22, o Planalto mandava circular uma edição extra do Diário Oficial acelerando a nomeação.
Obstrução da Justiça II Nomeação do Ministro Navarro
O senador Delcídio do Amaral afirmou em delação que a presidente, numa tentativa de deter a Lava Jato, o escalou para que fosse um dos responsáveis por articular a nomeação do ministro Marcelo Navarro Dantas, do STJ, em troca da soltura de presos.
Obstrução da Justiça III Compra do silêncio de Delcídio
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, foi escalado para convencer o senador Delcídio a não fechar acordo de delação com o Ministério Pública Federal, e chegou a insinuar ajuda financeira.
Obstrução da Justiça IV 5 ministros na mão
O senador Delcídio afirmou que Dilma costumava dizer que tinha 5 ministros no Supremo, numa referência ao lobby do governo no STF para barrar a Lava Jato.
Enquadramento legal Inciso 5 do Art. 6º da Lei 1.079/1950: Opor-se diretamente e por fatos ao livre exercício do Poder Judiciário.
2- CRIME DE DESOBEDIÊNCIA
Nomeação de Lula no Diário Oficial Apesar de decisão da Justiça Federal que sustava a nomeação do ex-presidente para a Casa Civil, Dilma fez o ato ser publicado no DOU.
Enquadramento legal Art. 359 do Código Penal: Exercer função, atividade, direito, autoridade ou múnus, de que foi suspenso ou privado por decisão judicial.
3- EXTORSÃO
Ameaças para doação de campanha Ricardo Pessoa, da UTC, afirmou ter pago propina à campanha presidencial em 2014 porque foi ameaçado pelo ministro Edinho Silva, então tesoureiro de Dilma, de ter obras canceladas com o governo.
Enquadramento legal Art. 158 do Código Penal: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica.
4- CRIME ELEITORAL
Abuso de poder político e econômico na campanha Dilma é acusada em ação no TSE de se valer do cargo para influenciar o eleitor, em detrimento da liberdade de voto, além da utilização de estruturas do governo, antes e durante a campanha, inclusive recursos desviados da Petrobras.
Caixa 2 A Polícia Federal apontou no relatório de indiciamento do marqueteiro do PT João Santana e de sua mulher que o casal recebeu pelo menos R$ 21,5 milhões entre outubro de 2014 e maio de 2015 do “departamento de propina” da Odebrecht. Isso reforça as suspeitas de caixa 2 na campanha, descrita no Código Eleitoral como “captação ilícita de recursos”.
Enquadramento legal Art. 237, do Código Eleitoral: A interferência do poder econômico e o desvio ou abuso do poder de autoridade, em desfavor da liberdade do voto, serão coibidos e punidos com cassação e ineligibilidade.
5- CRIME DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Pedaladas fiscais A presidente Dilma incorreu nas chamadas “pedaladas fiscais”, a prática de atrasar repasses a bancos públicos a fim de cumprir as metas da previsão orçamentária. A manobra fiscal foi reprovada pelo TCU.
Enquadramento legal Inciso III do Art. 11 da Lei 1.079/1950: Contrair empréstimo, emitir moeda corrente ou apólices, ou efetuar operação de crédito sem autorização legal.
Decretos não numerados Dilma descumpriu a lei ao editar decretos liberando crédito extraordinário, em 2015, sem aval do Congresso. Foram ao menos 6 decretos enquadrados nessa situação.
Enquadramento Legal Inciso VI do Art. 10 da Lei 1.079/1950: Autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado, sem fundamento na lei orçamentária ou com inobservância de prescrição legal.
6- FALSIDADE IDEOLÓGICA
Escondendo o rombo nas contas A presidente Dilma maquiou a situação real da economia do país no ano eleitoral.
Enquadramento legal Art. 299 do Código Penal: Omitir, em documento público, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
7- IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Visita político-partidária Dilma foi denunciada na Justiça por mobilizar o aparato público – avião, helicóptero, seguranças – para se solidarizar com Lula em São Bernardo, um dia após o petista sofrer condução coercitiva para prestar depoimento à PF no inquérito da Operação Lava Jato.
Enquadramento legal Art. 11 da Lei nº 8.429/1992: Constitui ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições.
Confira também:
O processo de impeachment | N° Edição: 2416 | 24.Mar.16 - 20:00 | Atualizado em 31.Mar.16 - 19:44
Os 7 crimes de Dilma
A PF, o MP e a Justiça Eleitoral já reúnem elementos para enquadrar a presidente em pelo menos sete crimes
Sérgio Pardellas
Até mais.
Confira matéria a seguir:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/03/impeachment-nao-e-golpe-e-remedio-institucional-afirma-fhc-5682367.html
Ministros do STF dizem que impeachment não é golpe - 23 Março 2016 | 22h 32
Cármen Lúcia e Dias Toffoli afirmam que processo é legal, desde que o processo respeite a Constituição; a magistrada também defendeu a Operação Lava Jato
Veja também este comentário oriundo da notícia Maioria dos ministros decide que investigação sobre Lula deve ser analisada pelo STF, postado no site InfoMoney:
OS SETE CRIMES DE DILMA
1- CRIME DE RESPONSABILIDADE
Obstrução da Justiça I Diálogo Dilma/Lula e atos da nomeação
Em diálogo entre a presidente e o antecessor, Dilma disse a Lula que enviaria a ele um “termo de posse” de ministro para ser utilizado “em caso de necessidade”. A presidente trabalhava ali para impedir que Lula fosse preso antes de sua nomeação para a Casa Civil. Os atos seguintes corroborariam o desejo de Dilma de livrar Lula de problemas com a Justiça. Enquanto o presidente do PT informava que a posse ocorreria na terça-feira 22, o Planalto mandava circular uma edição extra do Diário Oficial acelerando a nomeação.
Obstrução da Justiça II Nomeação do Ministro Navarro
O senador Delcídio do Amaral afirmou em delação que a presidente, numa tentativa de deter a Lava Jato, o escalou para que fosse um dos responsáveis por articular a nomeação do ministro Marcelo Navarro Dantas, do STJ, em troca da soltura de presos.
Obstrução da Justiça III Compra do silêncio de Delcídio
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, foi escalado para convencer o senador Delcídio a não fechar acordo de delação com o Ministério Pública Federal, e chegou a insinuar ajuda financeira.
Obstrução da Justiça IV 5 ministros na mão
O senador Delcídio afirmou que Dilma costumava dizer que tinha 5 ministros no Supremo, numa referência ao lobby do governo no STF para barrar a Lava Jato.
Enquadramento legal Inciso 5 do Art. 6º da Lei 1.079/1950: Opor-se diretamente e por fatos ao livre exercício do Poder Judiciário.
2- CRIME DE DESOBEDIÊNCIA
Nomeação de Lula no Diário Oficial Apesar de decisão da Justiça Federal que sustava a nomeação do ex-presidente para a Casa Civil, Dilma fez o ato ser publicado no DOU.
Enquadramento legal Art. 359 do Código Penal: Exercer função, atividade, direito, autoridade ou múnus, de que foi suspenso ou privado por decisão judicial.
3- EXTORSÃO
Ameaças para doação de campanha Ricardo Pessoa, da UTC, afirmou ter pago propina à campanha presidencial em 2014 porque foi ameaçado pelo ministro Edinho Silva, então tesoureiro de Dilma, de ter obras canceladas com o governo.
Enquadramento legal Art. 158 do Código Penal: Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica.
4- CRIME ELEITORAL
Abuso de poder político e econômico na campanha Dilma é acusada em ação no TSE de se valer do cargo para influenciar o eleitor, em detrimento da liberdade de voto, além da utilização de estruturas do governo, antes e durante a campanha, inclusive recursos desviados da Petrobras.
Caixa 2 A Polícia Federal apontou no relatório de indiciamento do marqueteiro do PT João Santana e de sua mulher que o casal recebeu pelo menos R$ 21,5 milhões entre outubro de 2014 e maio de 2015 do “departamento de propina” da Odebrecht. Isso reforça as suspeitas de caixa 2 na campanha, descrita no Código Eleitoral como “captação ilícita de recursos”.
Enquadramento legal Art. 237, do Código Eleitoral: A interferência do poder econômico e o desvio ou abuso do poder de autoridade, em desfavor da liberdade do voto, serão coibidos e punidos com cassação e ineligibilidade.
5- CRIME DE RESPONSABILIDADE FISCAL
Pedaladas fiscais A presidente Dilma incorreu nas chamadas “pedaladas fiscais”, a prática de atrasar repasses a bancos públicos a fim de cumprir as metas da previsão orçamentária. A manobra fiscal foi reprovada pelo TCU.
Enquadramento legal Inciso III do Art. 11 da Lei 1.079/1950: Contrair empréstimo, emitir moeda corrente ou apólices, ou efetuar operação de crédito sem autorização legal.
Decretos não numerados Dilma descumpriu a lei ao editar decretos liberando crédito extraordinário, em 2015, sem aval do Congresso. Foram ao menos 6 decretos enquadrados nessa situação.
Enquadramento Legal Inciso VI do Art. 10 da Lei 1.079/1950: Autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado, sem fundamento na lei orçamentária ou com inobservância de prescrição legal.
6- FALSIDADE IDEOLÓGICA
Escondendo o rombo nas contas A presidente Dilma maquiou a situação real da economia do país no ano eleitoral.
Enquadramento legal Art. 299 do Código Penal: Omitir, em documento público, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
7- IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Visita político-partidária Dilma foi denunciada na Justiça por mobilizar o aparato público – avião, helicóptero, seguranças – para se solidarizar com Lula em São Bernardo, um dia após o petista sofrer condução coercitiva para prestar depoimento à PF no inquérito da Operação Lava Jato.
Enquadramento legal Art. 11 da Lei nº 8.429/1992: Constitui ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições.
Confira também:
O processo de impeachment | N° Edição: 2416 | 24.Mar.16 - 20:00 | Atualizado em 31.Mar.16 - 19:44
Os 7 crimes de Dilma
A PF, o MP e a Justiça Eleitoral já reúnem elementos para enquadrar a presidente em pelo menos sete crimes
Sérgio Pardellas
Até mais.
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